quinta-feira, 22 de setembro de 2016

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Para Assembléia 22 de setembro de 2016

EDITAL DE CONVOCAÇÃO
A APLB – Sindicato dos trabalhadores em Educação, entidade representativa dos profissionais em educação, convoca todos os profissionais da Educação Básica (professores e funcionários) da rede municipal de Camacã para a Assembleia extraordinária, que acontecerá no dia e local especificado abaixo com a seguinte pauta:
1.    APRESENTAÇÃO DA ORDEM DO DIA - (PAUTA DA REUNIÃO):
I.             Compra do mobiliário para auditório;
II.            Inauguração do auditório da APLB;
III.          Festa dos profissionais da Educação dia 15 ou 28 de outubro;
IV.          Informações sobre o PLP 257 – Limite dos planos de carreira, A PEC 241 – Congela o Piso do Magistério, O PL 4567 Desvincula os Royalties do Petróleo para Educação, Reforma da Previdência – acaba com a aposentadoria Especial e Lei da Mordaça e
V.           O que ocorrer.
DATA, HORA E LOCAL:

Data:
22/09/2016
Horário:
As 09h00min.
Local:
Câmara de Vereadores.

Camacã - BA, 14 de setembro de 2016.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Rede Estadual: Paralisação Nacional na quinta (22). Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada

Paralisação Nacional, na quinta-feira, 22 de setembro. Concentração às 15h, no Campo Grande, seguida de caminhada. Em defesa da Lei do Piso Nacional do Magistério e contra os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PLP 257, que limita Planos de Carreira; a PEC 241, que congela o Piso do Magistério; o PL 4567, que desvincula os Royaltes do Petróleo para a Educação; a Reforma da Previdência e a Lei da Mordaça. Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada. Juntos podemos mais!
“A APLB-Sindicato, junto com a CTB e as demais centrais sindicais, permanecerá na luta incansavelmente para barrar o retrocesso de direitos, consequentes desses projetos nocivos atualmente em tramitação no congresso Nacional. Permanecemos firmes, na  defesa da valorização dos trabalhadores públicos, por serviço público de qualidade para nossa população.” Professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato
“A CTB encabeçou a construção do Movimento Nacional em Defesa do Serviço Público, constituído por centrais sindicais e confederações, entre elas a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). A Jornada Nacional de Lutas, ocorre de hoje, dia 12,  até 15 de setembro, em Brasília, com o intuito de envolver trabalhadores públicos e privados do Brasil, bem como dialogar com a sociedade acerca das ameaças impostas pela agenda neoliberal do novo governo. Em campanha no Congresso, a Central obteve o apoio de parlamentares, entre eles, o senador Paulo Paim (PT-RS) e a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), para a criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que será lançada nesta terça-feira (13), às 14h, no Senado”, informa a professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato.
Servidores públicos das três esferas de poder estão mobilizados contra uma série de projetos em tramitação no Congresso Nacional que promove o desmonte do serviço público no Brasil e retira direitos dos trabalhadores da área. O funcionalismo público está em crise com as medidas colocadas em pauta pelo governo Michel Temer, que pretende pagar a conta da crise sacrificando o trabalhador. Em defesa dos servidores públicos, a CTB se uniu à categoria e desde então vem realizando atividades nos municípios, estados e Distrito Federal, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a classe para combater projetos de lei que retiram direitos trabalhistas e sociais, penalizando os trabalhadores e os serviços prestados à população.
Outras centrais, entre elas, a NCST; UGT; CUT; Força Sindical; CSB; CSP-Conlutas e Pública, somaram-se à luta e o movimento criou a Jornada Nacional de Lutas, com um calendário de mobilizações para denunciar os ataques ao serviço público, por meio de propostas nocivas, como a PEC 241 (que congela gastos públicos por 20 anos e reduz recursos para servidores e as áreas de Saúde, Educação, entre outras), o PLP 257 (que ataca estruturalmente os trabalhadores e o serviço público, com redução, entre outras coisas, de despesas com pessoal) e o PLS 559(que pode extinguir o serviço público no Brasil).
“Realizamos diversos atos na Câmara, Senado, nos estados, numa campanha intensa contra o retrocesso de direitos promovidos por estas propostas em tramitação. A CTB atua incansavelmente para barrar esses projetos nefastos que visam acabar com o funcionalismo público no Brasil. Nossa central seguirá firme na luta em defesa da classe trabalhadora e do País”, declarou João Paulo Ribeiro (JP), Secretário do Serviço Público e dos Trabalhadores Públicos da entidade.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Fátima: regra Temer-Meireles matará o presente e o futuro da educação brasileira

A senadora Fátima Bezerra reiterou, nessa terça-feira (14), no plenário do Senado, o alerta que vem sendo feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) sobre os riscos que corre a educação brasileira com as medidas que estão sendo implantadas pelo governo provisório de Michel Temer – medidas pautadas no programa “Uma Ponte para o Futuro”, que ameaça concretamente o direito à educação pública e às conquistas dos trabalhadores em educação, na última década.

Entre as propostas destacadas pela entidade estão a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a desvinculação orçamentária dos gastos sociais. Apesar de a proposta aprovada na Câmara ter retirado da medida os recursos com educação, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já informou que incluirá os gastos com o setor. Ela destacou ainda a iniciativa, já anunciada, de se limitar o reajuste dos gastos sociais à inflação do ano anterior e cortes na política de acesso à universidade e à educação profissional e tecnológica.

“É meu papel como professora que sou, hoje ocupando a cadeira de Senadora da República, chamar a atenção dos meus colegas professores, dos estudantes e da sociedade brasileira. (…) Não se trata de precipitação, trata-se de compromisso, trata-se de realismo, nós temos que lutar incansavelmente para rejeitar propostas desse tipo, porque se isso vierem a se concretizar, significa, na verdade, matar o presente e o futuro da educação”, afirmou Fátima.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Não queremos presidente biônico. Queremos diretas já!

Foto Jornal de Caruaru
Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 19:13
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP - Sindicato Professores do Ensino Oficial de São Paulo

O povo brasileiro vem expressando nas ruas sua indignação contra o golpe que cassou o mandato da legítima presidenta do Brasil, Dilma Rousseff. Não aceitamos o presidente biônico Michel Temer e queremos decidir em eleições diretas quem deve governar o nosso País.

Por isso, em que pese a mídia tradicional ter tentado esconder a manifestação contra o golpe e pela democracia realizada no domingo, 4 de setembro, em várias cidades brasileiras, milhares foram às ruas para demonstrar sua indignação com o que vem ocorrendo e para defender os direitos e conquistas ameaçados.

Em São Paulo, 100 mil pessoas percorreram de forma pacífica um longo percurso desde a avenida Paulista, passando pela avenida Rebouças e chegando ao Largo da Batata, em Pinheiros. Ali, quando já se dispersavam, manifestantes foram violentamente atacados pela tropa de choque da Polícia Militar comandada pelo governador Geraldo Alckmin.

A justificativa utilizada pela PM, de que teria havido um princípio de tumulto na estação Faria Lima do Metrô, não explica tamanha selvageria na repressão (inclusive com arremesso de bombas dentro da estação, onde havia idosos e crianças, bem como em bares da região). Cabe às forças de segurança isolar e controlar eventuais ações de provocadores, sem colocar em risco centenas de outras pessoas que não participam de tais ações. Ao agir da forma como agiu a PM demonstra incompetência e despreparo para lidar com esse tipo de situação ou, como é mais provável, tem ordens superiores para semear a insegurança entre os manifestantes.

A Constituição Federal assegura o direito à livre manifestação. O movimento social, bem como o movimento sindical, e a APEOESP faz parte desta tradição, manifesta-se pacificamente nas ruas por suas pautas de reivindicações e continuará a fazê-lo.

A democracia vem sendo pisoteada no nosso País com o objetivo de tentar nos impedir de lutar contra a unificação da idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres, do setor público e privado, em 65 anos; contra o fim da aposentadoria especial de professores e outras profissões penosas e de risco; contra o aumento da alíquota de contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%; contra o fim do piso salarial profissional nacional do magistério; contra a redução das verbas para a educação, saúde e demais áreas sociais; e contra tantos outros ataques que vem sendo realizados pelo governo biônico de Michel Temer. Além de tudo, lutamos por reajuste salarial que reponha nossas perdas do último período.

Não nos intimidamos. Não aceitamos a política de reajuste zero do governo de São Paulo. No dia 22 de setembro os professores estarão na avenida Paulista para realizar uma grande assembleia estadual. No dia 26/8 fomos 30 mil; no dia 22/9 seremos muitos mais!

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O golpe à pátria e ao continente latino-americano

Publicado em Terça, 06 Setembro 2016 19:09
Neste 7 de setembro, quando se comemora a independência do Brasil, desgraçadamente, vivemos novamente tempos de dominação do povo pelas elites que secularmente controlam os destinos da política e da riqueza nacional.
Todavia, o impeachment da presidenta Dilma, sem crime de responsabilidade, abriu precedente não apenas na democracia do Brasil, mas em toda América Latina.
A consolidação do golpe no Brasil - tática usurpadora de poder iniciada em países menos estratégicos como Honduras e Paraguai - tornou o sistema presidencialista refém das raposas dos parlamentos da Região - empresários, financistas e agentes do agronegócio.
A partir da nefasta experiência brasileira, será possível retirar do poder qualquer presidente eleito, democraticamente, que se negar a atender os interesses das classes dominantes e da mídia.
Para a vida concreta dos/as brasileiros/as e para o futuro do país, que vivenciou um forte processo de inclusão social nos últimos 13 anos, o golpe trará enormes prejuízos.
estão tramitando no Congresso propostas de alteração na Constituição e em leis visando suspender por 20 anos qualquer novo investimento na educação e demais políticas públicas. Também se pretende congelar vencimentos de servidores e suspender concursos públicos; congelar o valor real do salário mínimo, desvinculando sua remuneração das aposentadorias e pensões do INSS; aumentar a idade para aposentadoria - igualando as condições entre homens e mulheres - restringindo seu acesso inclusive para o magistério da educação básica.
lema do golpe é Estado Mínimo, num significado ainda mais profundo que o vivido na década de 1990. Dessa vez querem entregar a totalidade de nossa riqueza nacional - o que restou das privatizações de FHC! Querem entregar o pré-sal e a Petrobras, os bancos públicos (BB e CEF) e as empresas de energia.
Conforme destacado em momentos anteriores, os/as trabalhadores/as em educação não se curvarão a essa agenda entreguista e reacionária. Vamos atuar na conscientização de nossa base sindical e em colaboração com outros trabalhadores. Essa é a hora da união, e vamos reforçar nossa mobilização em defesa da democracia, contra o assalto às riquezas nacionais e contra os ataques a direitos da sociedade e dos trabalhadores.

Nenhum direito a menos!

Pela restauração da democracia no país!

Fora Temer!

Fonte: CNTE

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Rumo à Greve Geral - 22 de setembro de 2016: Dia Nacional de Paralisação

Rumo à Greve Geral!


Rede Estadual: CUIDADO COM O GOLPE DA URV. TEM GENTE SE PASSANDO POR ADVOGADO E TENTANDO ENGANAR PROFESSORES

alerta-golpe


Alguns professores tem ligado para a APLB-Sindicato informando terem recebido telefonemas de pessoas que se identificam como advogados, que afirmam que os valores da URV já estão depositados em conta bancária e que os professores devem comparecer em alguma agência e, no caixa eletrônico, digitar os dados da conta e senha para transferência de valores para outra conta desconhecida.

Avisamos que se trata de GOLPE! Ainda não existe nenhuma informação sobre pagamento. 

A APLB vai manter a categoria totalmente informada sobre o trâmite que continua seguindo o curso normal.

CUIDADO!

Não forneça seus dados de conta e nem senha para ninguém que ligue falando sobre a URV.
Em caso de dúvida procure o seu sindicato.
Diretoria do Departamento Jurídico da APLB-Sindicato