quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Nota de Falecimento

Faleceu nesta quinta-feira, dia 29 de agosto a senhora Maria França Guerra, conhecida como Maria de Louro, sogra de Marli S. A. Guerra. O sepultamento está marcado para amanhã às 08:00.

Paralisação Nacional em 30 de agosto

A APLB ME REPRESENTA ESTE É O MEU SINDICATOAs centrais sindicais de todo o país convocam os trabalhadores para o Dia Nacional de Paralisação em 30 de agosto. A APLB – Sindicato apoia a paralisação e realização, em Salvador, uma manifestação na data, na Praça da Piedade, a partir das 9 horas. No interior do Estado, serão realizadas manifestações em diversos municípios. Em Camacã, devido a festa da cidade e o envolvimento dos vários profissionais de educação com o evento, não foi possível realizar nenhum ato para marcar a data.

Documento unitário do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional. Entre outras reivindicações, exige a exclusão, a redução do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, à redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.

A decisão do movimento sindical de realizar uma paralização nacional foi tomada em decorrência da posição da presidente Dilma Rousseff em não negocias as reivindicações, os pontos unificados pelas centrais incluem o fim do fator previdenciário; 10% do PIP para Saúde; 10% do PIB para Educação; redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; valorização das aposentadorias; transporte público de qualidade; reforma agrária; mudanças nos Leilões de Petróleo e rechaço ao PL 4.330, sobre terceirização.

Aniversariante do dia 29 de agosto


terça-feira, 20 de agosto de 2013

I Conselho Conselho Sindical da APLB Regional Sul

Aconteceu neste domingo, dia 18 de agosto, o I Conselho Sindical da APLB Regional Sul em Eunápolis com a participação de diversas delegacias e núcleos. De onde saiu a deliberação de uma campanha regional de plano de cargos e salário unificado.
Um grupo coeso que desenvolveu um dinâmica própria para tratar dos assuntos pertinentes a categoria com ênfase na união e fortalecimento da categoria.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pedido para que o pessoal de educação atendam a exigência da Lei

Oficio 044 com recebido

Pedido de estudo vagância real

Oficio 043 com recebido

Solicitação de Valores com pessoal da Educação

Oficio 042 com recebido

Após pressão de entidades, governo cede e aprova royalties do petróleo para a educação

Após meses de pressão, de reuniões, debates e atos políticos a favor da destinação de 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde, de várias votações interrompidas pela bancada do governo, o melhor projeto, que destina a maior quantidade de recursos, foi finalmente aprovado nesta quarta-feira, 14, em Brasília.

Os parlamentares estabeleceram um acordo que aprova o projeto original da Câmara dos Deputados, do relator André Figueiredo. A votação será simbólica e por unanimidade.

O acordo vem depois de um ato político realizado na sede da CNTE na última quinta-feira com a presença das principais entidades da educação (UNE, UNDIME, CONSED, CONTEE, PROIFES e Campanha Nacional Pelo Direito à Educação) cobrando a aplicação dos recursos e do Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Educação, nesta terça-feira, 13.

"Essa aprovação é resultado da pressão popular, da mobilização das entidades que foram para o Congresso Nacional pressionar. É assim que se faz, esta é uma lição de democracia, que mostra que podemos alcançar resultados com organização e foco. Aprovar os 10% do PIB no PNE foi uma vitória e agora vincular os recursos dos royalties do petróleo é outro passo muito importante para o cumprimento desta meta", afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.

Pelo acordo feito entre os líderes da base aliada e da oposição, será aprovado hoje o projeto da Câmara, que garante o uso em educação e saúde de 50% de todos os recursos do Fundo Social, criado pela Lei 12.351/10. Logo após a sanção do texto, o governo deverá propor um novo projeto de lei que destina aos setores somente 50% dos rendimentos do fundo, conforme aprovado pelo Senado.

A decisão foi tomada na manhã desta quarta, 14, em reunião entre os líderes da base, o presidente da Câmara e os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

O presidente da CNTE, Roberto Leão, lembra que é fundamental que os recursos estejam vinculados às metas do PNE e da necessária fiscalização sobre a correta aplicação do dinheiro assim que o investimento se tornar realidade. "Mesmo com essa vitória ainda estamos longe de alcançar os 10% de investimento em educação no PIB conforme acordado no PNE, até lá o governo precisa buscar recursos em outras fontes para garantir a meta", finalizou Leão.

Fonte: CNTE

APLB-SINDICATO É CONTRA A CONTRATAÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO(REDA)


A APLB - Sindicato é contra qualquer tipo de seleção para ingresso no serviço público que não seja através de concurso público. A nossa luta sempre foi, é e sempre será para que TODOS INGRESSEM NO SERVIÇO PÚBLICO DE CABEÇA ERGUIDA!
Por isso a APLB persistirá na defesa da educação com qualidade e na luta pela valorização dos profissionais educadores, cobrando a realização de concurso público no governo do Estado e todas as prefeituras municipais da Bahia.
Afinal, a Constituição Federal determina que, a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, exigência constitucional que também está prevista em todas as Constituições dos Estados Federados e nas Leis Orgânicas dos municípios brasileiros.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

É gostoso ler

A leitura começa cedo os especialistas falam em ler para o bebê ainda na barriga e o resultado pode ser visto por ai.


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Nota de repúdio

O APLB Sindicato – Delegacia Cacau Sul, entidade representativa dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, vem por meio desta formalizar veemente repúdio ao atraso no pagamento dos funcionários em educação em regime de contrato temporário que receberam os seus vencimentos do mês de julho de 2013, somente no dia 12 de agosto. Essa é uma prática que desrespeita esses funcionários sem nenhuma justificativa uma vez que dispomos de Fundo Financeiro próprio e suficiente (FUNDEB) para os vencimentos ordinários. Destacamos que o pagamento de todos os funcionários da Educação até no máximo o quinto dia útil do mês seguinte não é um favor e sim uma obrigação constitucional, de maneira a garantir que todos possam honrar seus compromissos junto ao comércio local e ter a tranquilidade que precisam para trabalhar.

A CNTE REAFIRMA: PARALISAÇÃO NACIONAL É NO DIA 30 DE AGOSTO. OUTRA DATA É FRAUDE


Fraude!

A direção da CNTE vem de público externar a sua indignação contra a fraude na utilização de sua logomarca para convocar uma falsa paralisação no dia 16 de agosto. Como explicado pela APLB-Sindicato, neste mesmo site, a data correta é 30 de agosto.
Estamos tomando as devidas providências, no sentido de acionar a Polícia Federal para identificar o (os) autores deste crime.
Reafirmamos que a paralisação nacional, convocada pelas centrais sindicais, será no dia 30 de agosto, conforme já divulgamos em nosso site.
Diretoria da CNTE

Aniversariantes do dia 13 de agosto


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Centrais Sindicais promovem Dia Nacional de Paralisação, em 30 de agosto



As Centrais Sindicais de todo o país convocam os trabalhadores para o Dia Nacional de Paralisação em 30 de agosto, no caso de o governo federal se recusar a sentar à mesa para negociar a Pauta Trabalhista. Em Salvador, a APLB-Sindicato apoia as manifestações que ocorrem na Praça da Piedade, a partir das 9 horas.
Documento unitário do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional.Entre outras reivindicações, exige a exclusão do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.
A decisão do movimento sindical de realizar uma paralisação nacional foi tomada em decorrência da posição da presidenta Dilma Rousseff que não tem negociado as reivindicações com os representantes dos trabalhadores.Na pauta de reivindicações, os pontos unificados pelas centrais incluem o fim do fator previdenciário; 10% do PIB para a Saúde; 10% do PIB para a Educação; redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; valorização das Aposentadorias; transporte público e de qualidade; reforma agrária; mudanças nos Leilões de Petróleo e rechaço ao PL 4330, sobre terceirização.
Em diversos estados, trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias, convocados pelas centrais sindicais, promoverão protestos nas portas das federações patronais e confederações para pressionar os empresários a retirar da pauta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização da mão de obra, precarizando ainda mais as relações e as condições de trabalho.

Precarização das condições de trabalho
Na segunda (05) terminaram as negociações da Mesa Quadripartite (trabalhadores, empresários, governo e deputados federais), que discutiram alterações no texto do PL da terceirização do deputado e empresário Sandro Mabel, o projeto de lei deve ser votado na Câmara Federal no dia 13 de agosto, que representa um duro ataque aos direitos trabalhistas e uma precarização ainda maior do trabalho, de acordo com sindicalistas.
Segundo estudos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, cumpre três horas a mais em sua jornada semanal e ganha 27% menos que os demais. Outro dado: a cada dez acidentes de trabalho, oito acontecem entre os terceirizados.
Outros problemas no PL 4330, como o fim da chamada “responsabilidade solidária”, que transfere à empresa contratante a obrigação de cumprir com deveres trabalhistas desrespeitados pela contratada. Isso quer dizer que, se a empresa terceirizada deixar de pagar aos trabalhadores o FGTS, por exemplo, a tomadora de serviços não terá mais qualquer responsabilidade por isso, e o trabalhador não terá a quem recorrer.
Fonte: Portal CTB

Aniversariante dia 12 de agosto


Feliz dia dos Pais


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

“Vozes Abafadas” – Estudos apontam que professores correm maior risco de contrair enfermidades na voz



Veja abaixo a reportagem, retirada dehttp://www.agencia.fapesp.br/materia/9084/especiais/vozes_abafadas.htm
Por Thiago Romero – jornalista

Segundo reportagem da Fapesp, os professores estão sem voz. E não é em termos metafóricos. É disfunção das cordas vocais mesmo. As causas parecem ser muitas: necessidade de gritar para garantir a famosa “disciplina”, predominância da metodologia expositiva, condições de ensino, pouca procura por cuidados médicos, etc. A rouquidão dos professores não é apenas um problema de saúde, é um grave limite para o processo educativo. Um estudo com 747 professoras constatou que 59,2% estavam com rouquidão. Pior: 25,6% tiveram perda temporária da voz, que, além do impacto sobre a saúde das profissionais, pode afetar o desempenho docente e prejudicar o processo de aprendizagem. A pesquisa, realizada por pesquisadores da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), teve resultados publicados na edição de junho dos Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no artigo Fatores associados a alterações vocais em professoras. As professoras, da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista (BA), com média de idade de 34 anos, responderam a um questionário com perguntas sobre atividades de trabalho, carga horária semanal, demanda psicológica envolvida nas tarefas e situação da saúde vocal, incluindo queixas de disfonia e presença de sintomas de rouquidão. A avaliação da saúde vocal foi feita considerando as características do uso da voz, ocorrência de alterações, tipos de tratamentos buscados e informações sobre atividades domésticas. “Ainda que não seja uma doença ocupacional aguda, a rouquidão começa com sintomas de fraqueza de voz, que levam à dificuldade de modulação, e percorre um caminho que pode levar a patologias como nódulos e calos nas cordas vocais”, disse Eduardo Farias dos Reis, professor da Faculdade de Medicina da UFBA, à Agência FAPESP. “Isso ocorre com freqüência, uma vez que a atividade docente não pode parar e a voz é o principal instrumento de trabalho. Calos nas cordas vocais, que é o momento mais avançado em que a doença já está instalada, foram relatados por 12,9% das docentes”, aponta o também diretor do Fundo Estadual de Saúde, órgão vinculado à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. O estudo aponta que 91,7% das professoras fazem uso intensivo da voz, sendo as duas alterações mais comuns o cansaço ao falar e a sensação de voz rouca ou fraca após um dia de trabalho. Quanto aos sintomas relacionados à saúde da garganta, os mais frequentemente citados foram sensação de ressecamento (66,5%), coceira (51,5%), pigarro (49,7%) e dor (43,6%).
Voz disciplinar
Reis reconhece que a prevalência de rouquidão encontrada no estudo foi elevada, alcançando patamares similares aos observados em outros estudos publicados em revistas internacionais, que apontaram um índice de 57% em professores na Espanha e 58% nos Estados Unidos. “Outras pesquisas mostram ainda que uma parte importante do ato vocal é usada para controlar e disciplinar os alunos, e não para transmitir conhecimento. Esse é um problema vivido pelos professores de todo o país e que acaba tendo diferentes repercussões no ensino, que vão desde dificuldades na sala de aula, devido ao uso inadequado e nocivo da voz, até o afastamento temporário ou permanente do trabalho”, afirmou. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considera os professores como a categoria de maior risco de contrair enfermidades da voz. O tipo de voz mais propenso a causar danos aos órgãos vocais, segundo a organização, é a “voz projetada”, aquela utilizada para exercer influência sobre outras pessoas, seja para chamar atenção ou para tentar persuadir e ganhar a audiência. O estudo aponta que a rouquidão esteve associada a fatores como trabalhar como professora há cinco ou mais anos, exercer atividades em duas ou mais escolas, ter mais de 24 horas semanais em sala de aula em todas as escolas em que trabalha e usar a voz gritando ou falando alto. A rouquidão, cansaço ao falar, perda da voz e irritação na garganta foram mais frequentes entre os professores com mais de 25 horas semanais de trabalho. Outro dado importante levantado pelo trabalho é o consumo de bebida alcoólica, referido por 19,3% das docentes, e o número de docentes fumantes (7%). “Há também baixa procura por ajuda médica. Por envolver um tratamento caro, demorado e que normalmente não é coberto pelos convênios, apenas 4,9% das professoras disseram ter consultado um fonoaudiólogo”, disse Reis. De acordo com o artigo, os fatores de risco para o adoecimento vocal listados com mais frequência na literatura científica são de cunho biológico (predisposição hereditária) ou relativos aos hábitos individuais (falta de educação vocal apropriada). Um dos principais destaques do estudo foi mostrar a importância dos fatores associados à forma e à intensidade com que o trabalho docente é executado, indicando a necessidade de redimensionamento de alguns aspectos do trabalho docente, como, por exemplo, a diminuição do tempo que se usa a voz profissionalmente. “Vale lembrar que o uso intensivo da voz foi referido por mais de 90% das professoras. Então, esse tipo de fator associado à ocorrência de alterações vocais deve ser considerado na formulação e na execução de medidas preventivas do adoecimento vocal dessas profissionais em todo o país”, destacou o professor da UFBA.
Para ler o artigo Fatores associados a alterações vocais em professoras, de Eduardo Farias dos Reis e outros, disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP), clique aqui

Estrutura escolar afeta saúde de professores, conclui estudo

Professor guerreiro
O cotidiano escolar no Brasil pode ser insuportável para a maioria dos profissionais da educação. A conclusão é do historiador Danilo Alexandre Ferreira de Camargo, autor da dissertação de mestrado “O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores”, defendida na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).
Durante quatro anos, Danilo Alexandre Ferreira de Camargo analisou mais de 60 trabalhos acadêmicos a respeito do adoecimento de professores, e concluiu que não existem diferenças significativas entre os conceitos apresentadas nas pesquisas sobre o tema.
O pesquisador ressalva que sua intenção não é questionar os trabalhos desenvolvidos, e sim a escola como instituição. Aplicando o conceito de governamentalidade desenvolvido pelo filósofo francês Michel Foucault, Danilo Alexandre Ferreira de Camargo defende que o adoecimento dos professores e sua posterior deserção profissional são resultados das condutas internas da instituição escolar.
Essa realidade, acredita o historiador, torna natural o processo de burocratização da infância, que por sua vez resulta em cidadãos facilmente comandados politicamente. Assim, conclui Danilo Alexandre Ferreira de Camargo, os problemas da realidade escolar devem ser encarados como uma questão política, e não apenas como desvios morais de alunos e professores.
A questão central da dissertação, segundo o autor, não é propor uma nova plataforma educacional, e sim provocar reflexões sobre a incapacidade da sociedade contemporânea de imaginar um modelo educacional substituto. “Nossa sociedade percebe o ensino escolarizado como algo absolutamente natural e indispensável, apesar do mesmo existir da forma que conhecemos hoje somente a partir do século XIX”, destaca.
Extraído do Blog: http://meunomenai.com/2013/06/29/estrutura-escola-afeta-saude-de-professores-conclui-estudo/
Fonte: Universidade de São Paulo

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Lista de todos que tem direito ao retroativo de 2012

Oficio 041 Secretária de Educação com recebido

Informes referente a decisão de Assembleia Geral

Oficio 041 secretaria com recebido

Aloizio Mercadante homologa o parecer nº 18/2012 do CNE/CEB

Após o ato público realizado pela CNTE em frente ao Ministério da Educação, em 11 de julho, quando o ministro da pasta, Aloizio Mercadante, se comprometeu a homologar o parecer 18/2012 do CNE/CEB, que trata da jornada prevista na Lei Nacional do Piso do Magistério, o ministro cumpriu a promessa e homologou nesta quarta-feira, 31 de julho, o parecer.
O texto afirma que:
"O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, HOMOLOGA o Parecer nº 18/2012, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que, reexaminando o Parecer CNE/CEB no9/2012, dispôs sobre os parâmetros a serem seguidos na implementação da jornada de trabalho dos profissionais do magistério público da educação básica, de que trata a Lei no11.738, de 2008."
Confira o documento completo em PDF.
"A homologação desse parecer é fundamental para o bem da educação pública brasileira, não apenas para melhorar a qualidade de vida dos professores. Isto é uma causa do povo brasileiro", afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.
Neste link você tem acesso ao conteúdo do parecer 18/12.

Fonte: CNTE