sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Nota de Falecimento
Faleceu nesta quinta-feira, dia 29 de agosto a senhora Maria França Guerra, conhecida como Maria de Louro, sogra de Marli S. A. Guerra. O sepultamento está marcado para amanhã às 08:00.
Paralisação Nacional em 30 de agosto
As centrais sindicais de todo o país convocam os trabalhadores para o Dia Nacional de Paralisação em 30 de agosto. A APLB – Sindicato apoia a paralisação e realização, em Salvador, uma manifestação na data, na Praça da Piedade, a partir das 9 horas. No interior do Estado, serão realizadas manifestações em diversos municípios. Em Camacã, devido a festa da cidade e o envolvimento dos vários profissionais de educação com o evento, não foi possível realizar nenhum ato para marcar a data.
Documento unitário do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional. Entre outras reivindicações, exige a exclusão, a redução do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, à redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.
A decisão do movimento sindical de realizar uma paralização nacional foi tomada em decorrência da posição da presidente Dilma Rousseff em não negocias as reivindicações, os pontos unificados pelas centrais incluem o fim do fator previdenciário; 10% do PIP para Saúde; 10% do PIB para Educação; redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; valorização das aposentadorias; transporte público de qualidade; reforma agrária; mudanças nos Leilões de Petróleo e rechaço ao PL 4.330, sobre terceirização.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
I Conselho Conselho Sindical da APLB Regional Sul
Um grupo coeso que desenvolveu um dinâmica própria para tratar dos assuntos pertinentes a categoria com ênfase na união e fortalecimento da categoria.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Após pressão de entidades, governo cede e aprova royalties do petróleo para a educação
O acordo vem depois de um ato político realizado na sede da CNTE na última quinta-feira com a presença das principais entidades da educação (UNE, UNDIME, CONSED, CONTEE, PROIFES e Campanha Nacional Pelo Direito à Educação) cobrando a aplicação dos recursos e do Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Educação, nesta terça-feira, 13.
"Essa aprovação é resultado da pressão popular, da mobilização das entidades que foram para o Congresso Nacional pressionar. É assim que se faz, esta é uma lição de democracia, que mostra que podemos alcançar resultados com organização e foco. Aprovar os 10% do PIB no PNE foi uma vitória e agora vincular os recursos dos royalties do petróleo é outro passo muito importante para o cumprimento desta meta", afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.
Pelo acordo feito entre os líderes da base aliada e da oposição, será aprovado hoje o projeto da Câmara, que garante o uso em educação e saúde de 50% de todos os recursos do Fundo Social, criado pela Lei 12.351/10. Logo após a sanção do texto, o governo deverá propor um novo projeto de lei que destina aos setores somente 50% dos rendimentos do fundo, conforme aprovado pelo Senado.
A decisão foi tomada na manhã desta quarta, 14, em reunião entre os líderes da base, o presidente da Câmara e os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
O presidente da CNTE, Roberto Leão, lembra que é fundamental que os recursos estejam vinculados às metas do PNE e da necessária fiscalização sobre a correta aplicação do dinheiro assim que o investimento se tornar realidade. "Mesmo com essa vitória ainda estamos longe de alcançar os 10% de investimento em educação no PIB conforme acordado no PNE, até lá o governo precisa buscar recursos em outras fontes para garantir a meta", finalizou Leão.
APLB-SINDICATO É CONTRA A CONTRATAÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO(REDA)
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
É gostoso ler
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Nota de repúdio
A CNTE REAFIRMA: PARALISAÇÃO NACIONAL É NO DIA 30 DE AGOSTO. OUTRA DATA É FRAUDE
Fraude!
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Centrais Sindicais promovem Dia Nacional de Paralisação, em 30 de agosto
domingo, 11 de agosto de 2013
Feliz Dia dos Pais
TODO DIA É DIA DOS PAIS!
“Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.”
Rubem Alves - Melhores crônicas de Rubem Alves
sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
“Vozes Abafadas” – Estudos apontam que professores correm maior risco de contrair enfermidades na voz
Veja abaixo a reportagem, retirada dehttp://www.agencia.fapesp.br/materia/9084/especiais/vozes_abafadas.htm
Por Thiago Romero – jornalista
Segundo reportagem da Fapesp, os professores estão sem voz. E não é em termos metafóricos. É disfunção das cordas vocais mesmo. As causas parecem ser muitas: necessidade de gritar para garantir a famosa “disciplina”, predominância da metodologia expositiva, condições de ensino, pouca procura por cuidados médicos, etc. A rouquidão dos professores não é apenas um problema de saúde, é um grave limite para o processo educativo. Um estudo com 747 professoras constatou que 59,2% estavam com rouquidão. Pior: 25,6% tiveram perda temporária da voz, que, além do impacto sobre a saúde das profissionais, pode afetar o desempenho docente e prejudicar o processo de aprendizagem. A pesquisa, realizada por pesquisadores da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), teve resultados publicados na edição de junho dos Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no artigo Fatores associados a alterações vocais em professoras. As professoras, da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista (BA), com média de idade de 34 anos, responderam a um questionário com perguntas sobre atividades de trabalho, carga horária semanal, demanda psicológica envolvida nas tarefas e situação da saúde vocal, incluindo queixas de disfonia e presença de sintomas de rouquidão. A avaliação da saúde vocal foi feita considerando as características do uso da voz, ocorrência de alterações, tipos de tratamentos buscados e informações sobre atividades domésticas. “Ainda que não seja uma doença ocupacional aguda, a rouquidão começa com sintomas de fraqueza de voz, que levam à dificuldade de modulação, e percorre um caminho que pode levar a patologias como nódulos e calos nas cordas vocais”, disse Eduardo Farias dos Reis, professor da Faculdade de Medicina da UFBA, à Agência FAPESP. “Isso ocorre com freqüência, uma vez que a atividade docente não pode parar e a voz é o principal instrumento de trabalho. Calos nas cordas vocais, que é o momento mais avançado em que a doença já está instalada, foram relatados por 12,9% das docentes”, aponta o também diretor do Fundo Estadual de Saúde, órgão vinculado à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. O estudo aponta que 91,7% das professoras fazem uso intensivo da voz, sendo as duas alterações mais comuns o cansaço ao falar e a sensação de voz rouca ou fraca após um dia de trabalho. Quanto aos sintomas relacionados à saúde da garganta, os mais frequentemente citados foram sensação de ressecamento (66,5%), coceira (51,5%), pigarro (49,7%) e dor (43,6%).
Voz disciplinar
Reis reconhece que a prevalência de rouquidão encontrada no estudo foi elevada, alcançando patamares similares aos observados em outros estudos publicados em revistas internacionais, que apontaram um índice de 57% em professores na Espanha e 58% nos Estados Unidos. “Outras pesquisas mostram ainda que uma parte importante do ato vocal é usada para controlar e disciplinar os alunos, e não para transmitir conhecimento. Esse é um problema vivido pelos professores de todo o país e que acaba tendo diferentes repercussões no ensino, que vão desde dificuldades na sala de aula, devido ao uso inadequado e nocivo da voz, até o afastamento temporário ou permanente do trabalho”, afirmou. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considera os professores como a categoria de maior risco de contrair enfermidades da voz. O tipo de voz mais propenso a causar danos aos órgãos vocais, segundo a organização, é a “voz projetada”, aquela utilizada para exercer influência sobre outras pessoas, seja para chamar atenção ou para tentar persuadir e ganhar a audiência. O estudo aponta que a rouquidão esteve associada a fatores como trabalhar como professora há cinco ou mais anos, exercer atividades em duas ou mais escolas, ter mais de 24 horas semanais em sala de aula em todas as escolas em que trabalha e usar a voz gritando ou falando alto. A rouquidão, cansaço ao falar, perda da voz e irritação na garganta foram mais frequentes entre os professores com mais de 25 horas semanais de trabalho. Outro dado importante levantado pelo trabalho é o consumo de bebida alcoólica, referido por 19,3% das docentes, e o número de docentes fumantes (7%). “Há também baixa procura por ajuda médica. Por envolver um tratamento caro, demorado e que normalmente não é coberto pelos convênios, apenas 4,9% das professoras disseram ter consultado um fonoaudiólogo”, disse Reis. De acordo com o artigo, os fatores de risco para o adoecimento vocal listados com mais frequência na literatura científica são de cunho biológico (predisposição hereditária) ou relativos aos hábitos individuais (falta de educação vocal apropriada). Um dos principais destaques do estudo foi mostrar a importância dos fatores associados à forma e à intensidade com que o trabalho docente é executado, indicando a necessidade de redimensionamento de alguns aspectos do trabalho docente, como, por exemplo, a diminuição do tempo que se usa a voz profissionalmente. “Vale lembrar que o uso intensivo da voz foi referido por mais de 90% das professoras. Então, esse tipo de fator associado à ocorrência de alterações vocais deve ser considerado na formulação e na execução de medidas preventivas do adoecimento vocal dessas profissionais em todo o país”, destacou o professor da UFBA.
Para ler o artigo Fatores associados a alterações vocais em professoras, de Eduardo Farias dos Reis e outros, disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP), clique aqui