segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
O Plano de Carreira, Cargos e Remuneração dos Servidores está na Câmara de Vereadores - os profissionais da educação está presente
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Plataforma Freire - Inscrição aberta
Acesse a Plataforma Freire e faça a sua inscrição.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Estudar é preciso
Apresentação monólogo aresentado por Carmem Geysa, na Câmara de Vereadores Premiação do Programa Despertar com o tema Estudar é preciso.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Financiamento é principal discussão do PNE; Senado vota texto no dia 11
Saiba quais são as 20 metas do PNE para a educação até 202020
Meta 4 - Deficientes e superdotados: universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino, ressalvados os casos específicos atestados por laudomédico competente, validado pelos sistemas de ensino Leia mais Márcio Neves/FolhapressAprovado no dia 27 na Comissão de Educação do Senado, o texto do PNE (Plano Nacional de Educação) entrou na pauta do plenário da Casa e deve ser votado no dia 11 de dezembro. O financiamento das metas e quem são os responsáveis em casou de descumprimento delas são os principais pontos de debate entre a oposição e a base governista.
O debate acontece porque o governo discorda de alguns pontos da nova redação, como os que fixam que os investimentos públicos devem ser feitos em educação pública – deixando de fora parcerias com o setor privado. A expectativa é que o governo apresente um projeto substitutivo ao relatório do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que teve uma votação rápida e polêmica na CE.
"Não é um veto ao investimento no privado. É que, em primeiro lugar, é preciso investir na escola pública, onde está faltando dinheiro", afirma Luiz Araújo, especialista em educação e ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Já Ilona Becskeházy, consultora em educação, discorda que o investimento tenha que priorizar o segmento público. "A gente deveria ter algo misto: Estado e o setor privado. Tem que perder o preconceito com a iniciativa privada. O ensino superior privado, se bem regulamentado e monitorado pelo Estado, é até melhor que o público", afirma.
VEJA QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PONTOS DE DEBATE DO PNE
O QUE FOI APROVADO NA CEO QUE O GOVERNO QUER
META 20
A CE retomou o texto da Câmara, que previa investimento público em educação pública até alcançar 10% do PIB. A redação, porém, permite que o governo coloque na conta os gastos com o Fies e o ProUni
O governo deve propor a retomada da redação aprovada na CCJ, que define que os 10% do PIB devem ser de investimento público em educação – o que amplia as possibilidades de investimento da União
CAQi
O relatório garante que a União complemente os recursos, caso Estados e municípios não consigam alcançar os investimentos estabelecidos pelo CAQi
O governo quer que sejam criados padrões para a definição do CAQi, mas retira a necessidade de investimento da União
META 11
Triplicar as vagas do ensino técnico, garantindo 50% da expansão no segmento público
Triplicar as vagas do ensino técnico, de forma que 50% das novas matrículas sejam gratuitas
META 12
Eleva a taxa bruta de matrícula no ensino superior, sendo que 40% das novas vagas sejam no segmento publico
Eleva a taxa bruta de matrícula no ensino superior, de forma a garantir a qualidade da oferta
Custo e qualidade
Outro ponto polêmico é o que dá mais obrigações à União no cumprimento do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial) – que seria uma referência de valores de investimento para educação. De acordo com o texto aprovado pela CE, o governo federal deve garantir complementação dos recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios, quando estes não atingirem o valor do CAQi. Isso significa que a União vai ter que desembolsar mais dinheiro, o que não agrada os senadores do governo."Esse é um dos pontos mais polêmicos e importantes do plano. Fazer com que o governo federal complemente a verba dos municípios mais pobres é o que pode elevar a qualidade do ensino nesses lugares", afirma Araújo.
"A questão do financiamento é vital para a execução do PNE, porque hoje quem tem recursos para investir é a União", diz Cleuza Rodrigues Repulho, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).
Alfabetização
Também polêmica é a Meta 5, que estabelece uma idade máxima para a alfabetização de todas as crianças. O texto da CE reduziu a previsão fixada nos relatórios anteriores e prevê que a alfabetização deve acontecer até os 7 anos ou até o 2º ano do ensino fundamental a partir do segundo ano de vigência do PNE, e até os 6 anos ou até o 1º ano do ensino fundamental a partir do quinto ano do plano."A gente entende que a alfabetização plena deve acontecer até os 8 anos, o que significa domínio de leitura, escrita e interpretação", diz a presidente da Undime.
Ilona, por sua vez, defende o texto da CE. "Quando as crianças entravam na escola pela primeira vez aos 7 anos era razoável que elas aprendessem a ler até os 8. Agora as crianças obrigatoriamente entram na escola aos 4 anos. Ao completar 5 anos -- no máximo 6 anos--, elas já têm condições de aprender a ler".
Educação inclusiva
No texto original do PNE, a meta 4 pretendia universalizar o atendimento de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades na rede regular de ensino, e não em escolas especiais.Esse ponto tornou-se um cabo de guerra entre instituições de atendimento de pessoas com deficiência intelectual, como Apaes, e aqueles a favor da educação inclusiva.
As Apaes querem que os alunos tenham a opção de serem matriculados em escolas especiais, se quiserem. Já os que defende a educação inclusiva acreditam que os alunos devem estar na rede regular para se desenvolverem e que instituições especiais devem mudar o caráter de seu atendimento.
Vai e vem
A votação em plenário deve ser a última etapa do PNE no Senado. Na Casa, o texto já passou pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e por último pela CE.Se aprovada no dia 11 pelo Senado, o projeto deve voltar à Câmara, já que o texto contém várias modificações em relação ao original votado pelos deputados. Na Câmara, o PNE irá para uma Comissão Especial e pode ou não ser submetido a uma nova votação em plenário.
O plano foi enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010 e só foi aprovado pela Câmara dos Deputados quase dois anos depois, em outubro de 2012, após ter recebido cerca de três mil emendas.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
O 10º Conselho da Regional Sul, realizado em Prado – BA, foi um sucesso.
domingo, 1 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Avanços no Plano Nacional de Educação (Artigo)
PRISCILA CRUZ - Diretora executiva do movimento Todos Pela Educação
Na rota pelo Congresso Nacional, o projeto de lei (PL) que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) já acumulou mais de 3 mil emendas nos quase três anos de tramitação. Ainda que tenha propiciado inúmeros debates e embates, com a inclusão de estratégias com variada relevância para acomodar os diferentes pleitos, trata-se de um plano importante para a próxima década da educação e, portanto, para o futuro do país.
Ao longo do processo, algumas mudanças do texto promoveram retrocessos. Mas é importante destacar os avanços, que não podem ser perdidos, como os que foram contemplados no último texto apresentado pelo relator do PL na Comissão de Educação do Senado, senador Álvaro Dias (PSDB/PR), e que foi aprovado ontem por essa comissão.
Diante do baixíssimo aprendizado em matemática no Brasil, foi incluída uma estratégia específica na Meta 7 para fomentar a qualidade do ensino dessa disciplina. Para se ter ideia, no 5º ano do Ensino Fundamental, 36% dos alunos aprenderam o adequado em matemática, caindo para 17% no 9º ano e chegando a 10% ao final do ensino médio. Ainda nessa meta, também foi inserida estratégia para promover a mobilização das famílias e da sociedade de forma articulada com a escola.
Não há país com educação de alta qualidade sem que isso seja uma demanda da sociedade, com a participação de todos, cada um fazendo a sua parte. E, mesmo que venha crescendo, ainda é pequeno o controle social dos brasileiros em relação à qualidade da educação. Não é por falta de informações. O Brasil tem um dos maiores sistemas de avaliação da educação no mundo.
Os abundantes dados educacionais das provas de larga escala, dos censos escolares e das Pnads deveriam ser de fato insumos para a gestão das secretarias de Educação, das escolas e até para a docência. Mas tais dados comunicam pouco e, portanto, impactam pouco o dia a dia de quem faz a gestão da educação. Assim, foi importante que o texto atual do PNE reconhecesse a necessidade do uso dos resultados educacionais de forma a corrigir os rumos do que não está dando certo dentro da sala de aula e na gestão.
Outra grande questão educacional brasileira é que, além dos resultados ruins nas médias, há muita desigualdade. Os municípios, estados e população mais pobres, em geral, têm resultados piores. As desigualdades começam cedo, na alfabetização. Precisamos dar mais para quem tem menos para que possam superar a condição de vulnerabilidade por meio da educação. Portanto, são muito bem-vindas as estratégias focadas nesse tema, como a que garante mais apoio aos municípios com resultados educacionais piores e o retorno, na Meta 20, da estratégia que estabelece a complementação de recursos financeiros aos municípios que não atingirem o valor do Custo Aluno-Qualidade (CAQ).
Uma das formas de melhorar os resultados médios, mas com mais equidade, é a definição de uma base nacional comum. Nesse sentido, o PNE, desde o texto anterior aprovado na Câmara dos Deputados, traz estratégias para a definição do que os alunos têm direito de aprender em cada ano. Mas houve aperfeiçoamento importantíssimo na nova versão, a inclusão da estratégia de articulação entre a formação dos professores e a base nacional comum. Ora, se os professores precisam estar formados para garantir a aprendizagem dos alunos, a formação dos professores deve ter como base o currículo dos alunos, base concreta em que se apoia a docência na sala de aula.
Outro caminho já consagrado pelas pesquisas educacionais para garantirmos a aprendizagem de todos, principalmente dos alunos mais pobres, é a educação integral. A alteração do termo "educação em tempo integral" para "educação integral" na Meta 6 foi um avanço no entendimento dessa modalidade, uma vez que não basta ampliar o tempo que os alunos passam na escola, mas ampliar a formação por meio de aulas e atividades que promovam desenvolvimento mais abrangente e contemporâneo.
Por fim, na nova redação da Meta 20, a falsa dicotomia entre gestão e financiamento é substituída por ideia mais equilibrada, a de que, além da ampliação dos recursos, precisamos de "mecanismos de gestão e critérios de repartição que visem a combater a ineficiência e as desigualdades educacionais".
A aprovação do plano avança para a votação com um texto mais alinhado às principais reivindicações da sociedade civil. Não podemos entrar em 2014 sem o PNE aprovado. Esse é apenas um passo, ainda que muito importante. O essencial é o dia a dia: as políticas funcionando, a boa gestão ocorrendo e, fundamentalmente, os alunos aprendendo.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
PNE será votado em plenário no próximo dia 11
Depois de aprovado nessa quarta-feira (27/11) na Comissão de Educação do Senado, em uma votação simbólica, sem a presença de parlamentares da base de apoio do governo, o PNE foi encaminhado com pedido de urgência e será votado no plenário no dia 11/12.
Se passar, o relatório do senador Álvaro Dias sobre o Plano Nacional de Educação para o período de 10 anos, volta para a Câmara. De acordo com o senador, 92 emendas foram apresentadas, sendo 44 delas aceitas total ou parcialmente, sem mudanças significativas. O projeto, que está em tramitação há 3 anos, tem 14 artigos e 20 metas. Na semana passada, a votação, que já estava marcada, foi adiada por um pedido de vista coletivo.
Para os representantes da CNTE, que acompanharam a aprovação, houve resgate de várias questões importantes, mas também recuo.
O coordenador nacional do Departamento de Funcionários da Educação (DEFE), Edmílson Lamparina, criticou a mudança feita no texto original da meta 15, sobre a formação dos funcionários da educação, que havia sido aprovado pelos deputados. Agora apenas os professores terão a formação garantida.
Segundo a secretária geral da CNTE, Marta Vanelli, a decisão dos senadores é um grave retrocesso também no que se refere à meta 20: “Apesar de garantir os 10% do PIB para a educação pública, o senador abriu nas exceções o financiamento para todas as instituições privadas. É uma contradição e nós vamos lutar na Câmara para reverter estes 2 pontos. É preciso garantir a formação dos funcionários das escolas e que o dinheiro público vá somente a educação pública”.
Fonte: CNTE
terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Festa Educadores 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
12 de Novembro – Dia do Diretor Escolar
Personagem vital para a gestão da unidade escolar, o diretor será o elo entre os níveis organizacionais (professores e colaboradores) desempenhando um papel estratégico frente à qualidade dos serviços prestados na esfera educacional e nas modalidades sociais (pais, alunos e comunidade). Atendendo pais, alunos, professores e funcionários de apoio da escola, os diretores têm a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as leis além de valorizarem e respeitarem a filosofia, a missão e principalmente o projeto pedagógico da instituição que dirigem.
Suas atividades só acontecem de forma linear quando a equipe com a qual trabalha se encontra em sintonia. Pensando nisso, vale lembrar que tanto o diretor escolar como todo o grupo ligado a ele só executaram o trabalho pedagógico se a coordenação, a orientação e os docentes trabalharem juntos em prol do bem maior que é a educação.
Utilizando o bom senso e sendo criativo, o diretor escolar supera as adversidades inerentes ao cargo que ocupa, demonstrando transparência e confiabilidade, diante de todo o processo de gestão escolar as quais suas competências estão voltadas visando à aplicabilidade de planos e projetos pedagógicos.
Pensando em tudo isso, que o dia de hoje é um marco para o reconhecimento desse personagem insubstituível e fundamental para a estrutura de toda escola. Como em qualquer situação em que se exige organização e disciplina para a obtenção de sucesso ao fim de um processo, o diretor é como um capitão que estipula as normas e se esforça para o cumprimento dos objetivos a fim de atingir a meta desejada.
Que o dia de hoje sirva de reflexão para a valorização do papel do diretor escolar e que apesar do avanço tecnológico as pessoas descubram que o potencial humano jamais poderá ser substituído. Quanto mais os laços das relações humanas forem aproximados, maior será a chance, da aquisição do desenvolvimento intrapessoall dentro do contexto interpessoal.
Fonte: Olhar Pedagógico - Curitiba - Paraná - Brasil
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Nota de Repúdio
Nota de Esclarecimento
Nota de Esclarecimento
terça-feira, 5 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Trabalhadores da educação apresentam sugestões ao PNE
Professores, estudantes e representantes dos trabalhadores em educação apresentaram sugestões ao Plano Nacional de Educação (PNE), durante a quarta audiência pública sobre a proposta, promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte, nesta terça-feira (29).
Os convidados criticaram a demora na discussão do plano e pediram que as modificações feitas no texto pela Câmara dos Deputados não sejam acatadas pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR), relator da matéria na CE.
A representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marta Vanelli, lembrou que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) retirou da proposta a expressão "educação pública" no trecho que trata do investimento dos 10% dos recursos do Produto Interno Bruto (PIB). Na opinião dela, manter a expressão vai reforçar a lei.
Marta Vanelli também sugeriu que a meta 12, que trata do ensino superior, não altere a previsão de que 40% das novas vagas sejam oferecidas nas instituições públicas. O mesmo pedido foi feito pela presidente da União Nacional de Estudantes (UNE), Virginia Barros. Ela pediu mais atenção para as ações que garantam o acesso e a permanência dos jovens de baixa renda nos cursos superiores das universidades públicas.
– A gente precisa ter uma meta de investimento em assistência estudantil. Existe uma emenda ao PNE do senador Randolfe Rodrigues que nós, da UNE, enxergamos com bons olhos, que pelo menos quatorze por cento do orçamento da universidade seja destinado pra assistência estudantil – propôs Virgínia.
Todos os convidados defenderam a remuneração dos professores. O senador Álvaro dias pretende incluir no texto a equiparação do salário com a de outros profissionais de ensino superior no prazo de seis anos.
– Nós temos que investir especialmente no professor. Não temos duvidas que temos que fixar com clareza e contundência a questão salarial. A valorização do professor através de salários compatíveis com a função que exerce, defendeu o senador
Ainda durante a audiência, foram discutidas questões como a valorização da educação à distância, a atenção diferenciada para educação indígena, a garantia de acesso à pré escola e a regulamentação do ensino superior privado.
(AGÊNCIA SENADO, 29/10/2013)
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Rede Estadual: COMUNICADO URGENTE – CUIDADO COM O GOLPE DA URV.
CUIDADO!
Não forneça seus dados de conta e nem senha para ninguém que ligue falando sobre a URV. Em caso de dúvida procure o seu sindicato.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA DIA 30 DE OUTUBRO
Data:
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30/10/2013
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Horário:
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8:00
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Local:
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Câmara de
Vereadores
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