sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Camacã, aprende com o seu exemplo de luta e persistência.
Camacã aprende com o seu exemplo de luta e persistência. O seu legado ficará escrito na história.
Nossos sinceros sentimentos aos familiares neste momento tão difícil.
Saudades sempre... da guerreira Selma.
Aplb/Sindicato
Saudades sempre... da guerreira Selma.
Aplb/Sindicato
quarta-feira, 21 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia
Quem consulta o município de Camacã sobre educação em fevereiro de 2014 recebe do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia recebe a seguinte mensagem:
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Nota de Repúdio
A APLB Sindicato vem a público repudiar o
corte nos salários dos servidores da educação, uma vez que todos estavam em seu
local de trabalho, caracterizando assim o assédio moral que esta administração
está praticando contra os servidores, tentando coibir com esta ação
intimidadora que os funcionários lutem por seus direitos legítimos e ainda
solicitar a imediata devolução do valor ilegalmente subtraído, pois é inaceitável
que o salário do servidor, que tem natureza alimentícia, um item que
humanamente intocável, seja subtraído assim de modo tão ditatorial, lembrando o
tempo do coronelismo.
ATENÇÃO:
sexta-feira, 9 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
A APLB – Sindicato
dos trabalhadores em Educação, entidade representativa dos profissionais em
educação, convoca todos os profissionais da Educação Básica (professores e
funcionários) filiados do município de Camacã para uma Assembleia Geral Extraordinária,
que acontecerá no dia e local especificado abaixo com a seguinte pauta:
1.
APRESENTAÇÃO DA ORDEM DO DIA - (PAUTA DA REUNIÃO):
I.
Corte e atraso dos salários dos servidores em
educação;
II.
Plano de Carreira;
III.
FGTS;
IV.
Licença Prêmio;
V.
O que ocorrer.
DATA,
HORA E LOCAL:
Data:
|
09/05/2014
|
Horário:
|
As 10h00min
|
Local:
|
Câmara De Vereadores
|
quarta-feira, 7 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
domingo, 4 de maio de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Correção do piso do magistério ficou aquém do custo aluno consolidado do Fundeb
Conforme a CNTE já havia alertado em dezembro do ano passado, a consolidação das receitas do Fundeb de 2013, publicada na Portaria nº 364, de 28/4/2014, registrou crescimento do valor mínimo de 13,22% em relação ao consolidado de 2012. E esse deveria ser o percentual aplicado ao piso do magistério, em 2014, seguindo a metodologia indicada pela Advocacia Geral da União (AGU) e o MEC.
Na ocasião do último reajuste do piso, a CNTE reuniu-se com o MEC para ponderar sobre a subvalorização das receitas do Fundeb que orientaram a aplicação do percentual de 8,32%, a partir de 1º de janeiro de 2014. A CNTE alegou, na ocasião, que o piso deveria ser reajustado entre 13% e 15%. Porém, o MEC contrapôs argumentando estar amparado em estimativas oficiais da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o que inviabilizava a consideração de qualquer outro percentual.
Em fevereiro último, o Conselho Nacional de Entidades da CNTE aprovou documento de atualização do debate sobre o piso do magistério, em que a questão do reajuste foi abordada com prioridade e profundidade para amplo entendimento da categoria. O referido documento apontou os problemas da Lei 11.738 – independente da polêmica entre a forma de reajuste prospectiva (como defende a Confederação) ou retroativa (como defende a AGU/MEC) – que pauta a correção do piso em estimativas de receitas, quando o correto seria considerar o balanço contábil consolidado do Fundeb. Isso, por sua vez, exigiria alterar o art. 5º da Lei do Piso, passando o reajuste para 1º de maio.
O fato, agora, é que o piso conta com defasagem de 6,36% (1,46% de 2013 e 4,90% de 2014) devendo a mesma ser corrigida pelo MEC. Para tanto, a CNTE procurará o Ministério para debater a reposição do percentual, e caso a reivindicação não seja atendida por meio da negociação, a Confederação e seus sindicatos filiados deverão requerer esse direito do magistério público da educação básica pela via judicial.
Em fevereiro último, o Conselho Nacional de Entidades da CNTE aprovou documento de atualização do debate sobre o piso do magistério, em que a questão do reajuste foi abordada com prioridade e profundidade para amplo entendimento da categoria. O referido documento apontou os problemas da Lei 11.738 – independente da polêmica entre a forma de reajuste prospectiva (como defende a Confederação) ou retroativa (como defende a AGU/MEC) – que pauta a correção do piso em estimativas de receitas, quando o correto seria considerar o balanço contábil consolidado do Fundeb. Isso, por sua vez, exigiria alterar o art. 5º da Lei do Piso, passando o reajuste para 1º de maio.
O fato, agora, é que o piso conta com defasagem de 6,36% (1,46% de 2013 e 4,90% de 2014) devendo a mesma ser corrigida pelo MEC. Para tanto, a CNTE procurará o Ministério para debater a reposição do percentual, e caso a reivindicação não seja atendida por meio da negociação, a Confederação e seus sindicatos filiados deverão requerer esse direito do magistério público da educação básica pela via judicial.
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