domingo, 22 de dezembro de 2013

O Plano de Carreira, Cargos e Remuneração dos Servidores está na Câmara de Vereadores - os profissionais da educação está presente

A APLB – Sindicato dos trabalhadores em Educação, entidade representativa dos profissionais da educação, convoca a todos para comparecerem a Câmara de Vereadores nesta segunda-feira, dia 23 de dezembro, às dezenove horas para sessão de primeira votação do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração dos Profissionais da Educação. Unidos seremos fortes.

Aniversariantes do dia 22 de dezembro de 2013


domingo, 8 de dezembro de 2013

Estudar é preciso

Apresentação monólogo aresentado por Carmem Geysa, na Câmara de Vereadores Premiação do Programa Despertar com o tema Estudar é preciso.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A APLB – Sindicato, entidade representativa dos profissionais em educação, convoca todos os profissionais da Educação Básica (professores e funcionários) para uma mobilização com Assembleia Geral extraordinária, que acontecerá no dia 10/12/2013 às 10 horas na porta da Câmara de Vereadores, quando dará um grito de alerta para a população de Camacã, a Educação não pode parar.


APLB /SINDICATO

Ofício solicitando celeridade no envio do Estatuto e Plano de Cargos Carreira


Aniversariante do dia 06


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Financiamento é principal discussão do PNE; Senado vota texto no dia 11

Saiba quais são as 20 metas do PNE para a educação até 202020
Meta 4 - Deficientes e superdotados: universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino, ressalvados os casos específicos atestados por laudomédico competente, validado pelos sistemas de ensino Leia mais Márcio Neves/Folhapress
Aprovado no dia 27 na Comissão de Educação do Senado, o texto do PNE (Plano Nacional de Educação) entrou na pauta do plenário da Casa e deve ser votado no dia 11 de dezembro. O financiamento das metas e quem são os responsáveis em casou de descumprimento delas são os principais pontos de debate entre a oposição e a base governista.
O debate acontece porque o governo discorda de alguns pontos da nova redação, como os que fixam que os investimentos públicos devem ser feitos em educação pública – deixando de fora parcerias com o setor privado. A expectativa é que o governo apresente um projeto substitutivo ao relatório do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que teve uma votação rápida e polêmica na CE.
"Não é um veto ao investimento no privado. É que, em primeiro lugar, é preciso investir na escola pública, onde está faltando dinheiro", afirma Luiz Araújo, especialista em educação e ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Já Ilona Becskeházy, consultora em educação, discorda que o investimento tenha que priorizar o segmento público. "A gente deveria ter algo misto: Estado e o setor privado. Tem que perder o preconceito com a iniciativa privada. O ensino superior privado, se bem regulamentado e monitorado pelo Estado, é até melhor que o público", afirma.
VEJA QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PONTOS DE DEBATE DO PNE
O QUE FOI APROVADO NA CE
O QUE O GOVERNO QUER
META 20
A CE retomou o texto da Câmara, que previa investimento público em educação pública até alcançar 10% do PIB. A redação, porém, permite que o governo coloque na conta os gastos com o Fies e o ProUni
O governo deve propor a retomada da redação aprovada na CCJ, que define que os 10% do PIB devem ser de investimento público em educação – o que amplia as possibilidades de investimento da União
CAQi
O relatório garante que a União complemente os recursos, caso Estados e municípios não consigam alcançar os investimentos estabelecidos pelo CAQi
O governo quer que sejam criados padrões para a definição do CAQi, mas retira a necessidade de investimento da União
META 11
Triplicar as vagas do ensino técnico, garantindo 50% da expansão no segmento público
Triplicar as vagas do ensino técnico, de forma que 50% das novas matrículas sejam gratuitas
META 12
Eleva a taxa bruta de matrícula no ensino superior, sendo que 40% das novas vagas sejam no segmento publico
Eleva a taxa bruta de matrícula no ensino superior, de forma a garantir a qualidade da oferta
Custo e qualidade
Outro ponto polêmico é o que dá mais obrigações à União no cumprimento do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial) – que seria uma referência de valores de investimento para educação. De acordo com o texto aprovado pela CE, o governo federal deve garantir complementação dos recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios, quando estes não atingirem o valor do CAQi. Isso significa que a União vai ter que desembolsar mais dinheiro, o que não agrada os senadores do governo.
"Esse é um dos pontos mais polêmicos e importantes do plano. Fazer com que o governo federal complemente a verba dos municípios mais pobres é o que pode elevar a qualidade do ensino nesses lugares", afirma Araújo.
"A questão do financiamento é vital para a execução do PNE, porque hoje quem tem recursos para investir é a União", diz Cleuza Rodrigues Repulho, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).
Alfabetização
Também polêmica é a Meta 5, que estabelece uma idade máxima para a alfabetização de todas as crianças. O texto da CE reduziu a previsão fixada nos relatórios anteriores e prevê que a alfabetização deve acontecer até os 7 anos ou até o 2º ano do ensino fundamental a partir do segundo ano de vigência do PNE, e até os 6 anos ou até o 1º ano do ensino fundamental a partir do quinto ano do plano.
"A gente entende que a alfabetização plena deve acontecer até os 8 anos, o que significa domínio de leitura, escrita e interpretação", diz a presidente da Undime.
Ilona, por sua vez, defende o texto da CE. "Quando as crianças entravam na escola pela primeira vez aos 7 anos era razoável que elas aprendessem a ler até os 8. Agora as crianças obrigatoriamente entram na escola aos 4 anos. Ao completar 5 anos -- no máximo 6 anos--, elas já têm condições de aprender a ler".
Educação inclusiva
No texto original do PNE, a meta 4 pretendia universalizar o atendimento de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades na rede regular de ensino, e não em escolas especiais. 
Esse ponto tornou-se um cabo de guerra entre instituições de atendimento de pessoas com deficiência intelectual, como Apaes, e aqueles a favor da educação inclusiva
As Apaes querem que os alunos tenham a opção de serem matriculados em escolas especiais, se quiserem. Já os que defende a educação inclusiva acreditam que os alunos devem estar na rede regular para se desenvolverem e que instituições especiais devem mudar o caráter de seu atendimento.
Vai e vem
A votação em plenário deve ser a última etapa do PNE no Senado. Na Casa, o texto já passou pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e por último pela CE.
Se aprovada no dia 11 pelo Senado, o projeto deve voltar à Câmara, já que o texto contém várias modificações em relação ao original votado pelos deputados. Na Câmara, o PNE irá para uma Comissão Especial e pode ou não ser submetido a uma nova votação em plenário.
O plano foi enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010 e só foi aprovado pela Câmara dos Deputados quase dois anos depois, em outubro de 2012, após ter recebido cerca de três mil emendas.




















Aniversariantes do dia 03 de dezembro de 2013


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O 10º Conselho da Regional Sul, realizado em Prado – BA, foi um sucesso.

Aconteceu no Prado, extremo sul da Bahia, neste fim de semana de 29 e 30 de novembro de 2013, o 10º Conselho da Regional Sul, com a participação de Noildo Campos do Nascimento, diretor de organização e Rui Oliveira, Coordenador Geral, que fez as Palestras Sobre Conjuntura Nacional e Estadual e Sobre Politicas Educacionais, quando nos deu uma verdadeira aula de história e conhecimento de toda a educação do Brasil do passado ao futuro, o que pode acontecer, traçou um espelho da nossa realidade e os futuros enfrentamentos que pode acontecer. Neste encontro foram tomadas algumas deliberações, como um Curso de formação com Joel Câmara que acontecerá em fevereiro na cidade de Porto Seguro, a Conferência de Educação da Regional será em Eunápolis nos dias 20 e 21 Março de 2014, o 11º Conselho da Regional Sul que será em Teixeira de Freitas, em julho de 2014 e em novembro será realizado o 12º Conselho da Regional Sul em Belmonte.
Todo o evento foi pautado no debate intenso referente a educação e temas sindicais, expostas as realizações de 2013 e foi traçado o Plano de metas para 2014, finalizando com uma confraternização muito gostosa e saudável à beira da piscina com som de voz e violão dos próprios participantes do evento (Magali de Teixeira de Freitas e José Feliciando de Santa Cruz Cabrália).
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