sexta-feira, 30 de outubro de 2015

APLB-Sindicato promove seminário e discute a importância do documento Base Nacional Comum

*Fotos: Anselmo Brito
Durante todo o dia desta sexta-feira (30), a APLB-Sindicato amplia as discussões em torno do documento da Base Nacional Comum. O seminário tem o auditório do Hotel Sheraton, lotado e conta com a presença do jornalista e sindicalista Altamiro Borges, um dos palestrantes. Na mesa, o coordenador-geral da entidade Rui Oliveira, as diretoras Claudenice Barbosa, Olívia Mendes e Clarice, além do presidente da CTB-Bahia Aurino Pedreira.
A discussão da Base Nacional Comum é essencial para impulsionar o processo de construção do Sistema Nacional de Educação que, segundo o PNE, deve ser instituído até 2016. De acordo com o professor Rui, é importante estabelecer uma base nacional comum que respeite a autonomia dos entes federados, considere a diversidade brasileira em todos os seus aspectos e que seja construída de forma democrática e coletiva.
No período da tarde um novo debate e palestras movimentam a programação do seminário.
O coordenador-geral da APLB-Sindicato, professor Rui Oliveira, afirma que o Seminário Base Nacional Comum é muito importante. “De acordo com o Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/2014), o Ministério da Educação tem até 2016 para elaborar e encaminhar ao Conselho Nacional de Educação, precedido de consulta pública nacional, o documento da Base Nacional Comum. A Lei diz ainda que a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos para cada ano do ensino fundamental e médio deve respeitar a diversidade regional, estadual e local”, informa Rui.
Ele esclarece que a discussão da Base Nacional Comum é essencial para impulsionar o processo de construção do Sistema Nacional de Educação que, segundo o PNE, deve ser instituído até 2016. De acordo com o professor Rui, é importante estabelecer uma base nacional comum que respeite a autonomia dos entes federados, considere a diversidade brasileira em todos os seus aspectos e que seja construída de forma democrática e coletiva.
“A Base Nacional é imprescindível para assegurar o acesso ao conhecimento comum e necessário à formação de todo brasileiro”, acentua Rui.

O MEC criou um grupo para redigir uma proposta preliminar da base nacional comum curricular. A ideia é que o documento seja elaborado de forma democrática. Enquanto isso, sindicatos e outras entidades realizam seminários. “A Base Nacional Comum deve ser resultado de um processo participativo, envolvendo professores, organizações da sociedade civil e estudantes”, afirma Rui Oliveira.

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