segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Rede Estadual: Paralisação Nacional na quinta (22). Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada

Paralisação Nacional, na quinta-feira, 22 de setembro. Concentração às 15h, no Campo Grande, seguida de caminhada. Em defesa da Lei do Piso Nacional do Magistério e contra os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PLP 257, que limita Planos de Carreira; a PEC 241, que congela o Piso do Magistério; o PL 4567, que desvincula os Royaltes do Petróleo para a Educação; a Reforma da Previdência e a Lei da Mordaça. Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada. Juntos podemos mais!
“A APLB-Sindicato, junto com a CTB e as demais centrais sindicais, permanecerá na luta incansavelmente para barrar o retrocesso de direitos, consequentes desses projetos nocivos atualmente em tramitação no congresso Nacional. Permanecemos firmes, na  defesa da valorização dos trabalhadores públicos, por serviço público de qualidade para nossa população.” Professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato
“A CTB encabeçou a construção do Movimento Nacional em Defesa do Serviço Público, constituído por centrais sindicais e confederações, entre elas a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). A Jornada Nacional de Lutas, ocorre de hoje, dia 12,  até 15 de setembro, em Brasília, com o intuito de envolver trabalhadores públicos e privados do Brasil, bem como dialogar com a sociedade acerca das ameaças impostas pela agenda neoliberal do novo governo. Em campanha no Congresso, a Central obteve o apoio de parlamentares, entre eles, o senador Paulo Paim (PT-RS) e a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), para a criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que será lançada nesta terça-feira (13), às 14h, no Senado”, informa a professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato.
Servidores públicos das três esferas de poder estão mobilizados contra uma série de projetos em tramitação no Congresso Nacional que promove o desmonte do serviço público no Brasil e retira direitos dos trabalhadores da área. O funcionalismo público está em crise com as medidas colocadas em pauta pelo governo Michel Temer, que pretende pagar a conta da crise sacrificando o trabalhador. Em defesa dos servidores públicos, a CTB se uniu à categoria e desde então vem realizando atividades nos municípios, estados e Distrito Federal, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a classe para combater projetos de lei que retiram direitos trabalhistas e sociais, penalizando os trabalhadores e os serviços prestados à população.
Outras centrais, entre elas, a NCST; UGT; CUT; Força Sindical; CSB; CSP-Conlutas e Pública, somaram-se à luta e o movimento criou a Jornada Nacional de Lutas, com um calendário de mobilizações para denunciar os ataques ao serviço público, por meio de propostas nocivas, como a PEC 241 (que congela gastos públicos por 20 anos e reduz recursos para servidores e as áreas de Saúde, Educação, entre outras), o PLP 257 (que ataca estruturalmente os trabalhadores e o serviço público, com redução, entre outras coisas, de despesas com pessoal) e o PLS 559(que pode extinguir o serviço público no Brasil).
“Realizamos diversos atos na Câmara, Senado, nos estados, numa campanha intensa contra o retrocesso de direitos promovidos por estas propostas em tramitação. A CTB atua incansavelmente para barrar esses projetos nefastos que visam acabar com o funcionalismo público no Brasil. Nossa central seguirá firme na luta em defesa da classe trabalhadora e do País”, declarou João Paulo Ribeiro (JP), Secretário do Serviço Público e dos Trabalhadores Públicos da entidade.

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